Durante muito tempo, o branding foi construído sobre pilares como identidade visual, consistência e presença de marca. Tudo isso ainda importa — mas já não é suficiente.
Hoje, marcas que constroem comunidades sólidas estão um passo à frente.
🔹 Elas criam conexões reais com seus públicos.
🔹 Escutam antes de vender.
🔹 Oferecem valor antes de pedir atenção.
🔹 Geram pertencimento algo que nenhuma campanha isolada consegue fazer.
Em redes como o LinkedIn, esse movimento é ainda mais relevante. A plataforma deixou de ser apenas um “currículo online” para se tornar um espaço de conversas, trocas, aprendizado e construção de autoridade coletiva.
Marcas que entendem isso estão investindo em:
Criação de comunidades em torno de causas ou interesses específicos
Estímulo à produção de conteúdo por colaboradores (employee advocacy)
Engajamento genuíno com a audiência, indo além do institucional
Estratégias de conteúdo baseadas em valores e propósito
Branding agora é sobre pertencimento. É sobre quem caminha com você, não só quem compra de você. O futuro é colaborativo e começa com comunidade.